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David C. Thompson
Este artículo afirma que las redes evangélicas cristianas de Brasil funcionan crecientemente como infraestructura penal. Desde los años 1990, la escala y la amplitud del involucramiento evangélico en el sistema de justicia penal han aumentado significativamente. Un claro resultado es que las relaciones capilares que constituyen la comunidad cristiana ahora movilizan recursos para apoyar o incluso sustituir las funciones básicas del castigo. Aprovecho el trabajo de campo hecho en Río de Janeiro para entender este cambio y sus implicaciones más amplias para el proyecto carcelario brasileño. También hago un llamado general para pensar con y a través de la infraestructura como camino para entender la gobernanza penal.
Este artigo afirma que as redes cristãs evangélicas do Brasil funcionam cada vez mais como infraestrutura penal. Desde a década de 1990, a escala e o escopo do envolvimento evangélico no sistema de justiça criminal cresceram significativamente. Um resultado claro é que as relações capilares que constituem a comunidade cristã agora mobilizam recursos para sustentar ou mesmo substituir as funções básicas da punição. Aproveito o trabalho de campo no Rio de Janeiro para entender essa mudança e suas implicações mais amplas para o projeto brasileiro de encarceramento. Também faço uma reivindicação geral de pensar com e através da infraestrutura como um caminho para entender a governança penal.
This article contends that Brazil's evangelical Christian networks increasingly function as penal infrastructure. Since the 1990s, the scale and scope of evangelical involvement in the criminal justice system have grown significantly. One clear result is that the capillary relationships that constitute Christian community now mobilise resources to support or even substitute the basic functions of punishment. I draw on fieldwork in Rio de Janeiro to understand this shift and its broader implications for the Brazilian project of incarceration. I also make a general claim for thinking with and through infrastructure as a pathway to understand penal governance.
